Considerando o verão passado, deu para notar que as marcas apertaram bem os cintos. Foram muitas tentativas dos designers para sair da mesmice e a solução foi fazer uma moda minimal (minimalista), aliás, essa palavra nunca esteve tão “na moda”. Tudo isso pôde ser sentido através da cartela de cores, bem como na escolha de tecidos, estamparia e design das peças, mas para a nossa felicidade o glamour não foi perdido e graças aos acessórios a moda continuará movimentando milhões!
A cartela de cores trouxe os tons neutros e nudes com pitadas de cores vibrantes (new wave). Os tons pastel continuam refrescando os looks. A democracia das cores e estilos imperou nas passarelas:
Verde militar, índigo (com ou sem lavagem), lilases, tons terrosos, laranjas, pinks, verdes e amarelos vibrantes contrastaram-se.
Minimalista, rock, militar, western, esportivo, retrô (anos 20 aos 90), boudoir, body conscious, étnico, clássico renovado, urbano, futurista, contemporâneo, etc; tudo é permitido e fashion!
Seda (musseline, shantung, chiffon e cetim), cotton silk, jersey, tricot, tricoline de algodão/poliamida, tule, linho, couro, camurça, denim, sarja, sintéticos e malharia de algodão e viscose.
Tribais, florais abstratos e liberty’s, pois (bolinhas), art decò, pincelados, efeitos marmorizados e bicho. Os padrões xadrezes e listrados aparecem em pequenas proporções. As rendas, macramês, franjas, aplicações e crochê remetem ao artesanato. O brilho fica por conta dos tecidos metalizados e dos bordados em pedrarias ou paetês.
Abotoamentos, zíperes, drapeados, plissados, babados, rufos, ombros estruturados e muitos recortes.
Tomara-que-caia, shorts e bermudas, mini vestido “coladinho”, collants, jaquetas, casaquetos, t-shirt, calças skinny ou semi-bag (lisa ou estampada). Destaque para o denim e os terninhos vistos em várias coleções.
Fonte : http://fashionbubbles.com
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